Elegância: graça, airosidade, delicadeza e distinção aliada à simplicidade e clareza.
É assim que é descrita a elegância no dicionário e uma qualidade feminina cada vez mais rara de encontrar nas mulheres de hoje. A emancipação, o feminismo, a luta pela igualdade de géneros tem vindo a deturpar o papel da mulher na sociedade. Na minha opinião, pode-se ser tudo isso, não descurando a elegância. Porque a elegância compreende as atitudes e uma maneira de praticar gestos, que parecem banais, mas que são elementares do quotidiano, só que, com graciosidade e beleza:

- Não arrastar os pés, nem atirá-los para a frente, como soldados em marcha.
- Deslizar, de leve.
- Caminhar com o busto erecto, mostrando um bocadinho o pé, mas sem parecer ter a intenção de o fazer.
- Andar devagar, com o passo lento de uma princesa.
- Não andar como uma criada que vai com pressa.
- Não abanar os braços, nem as espáduas.
- Levantar o queixo 3/4 é essencial.
- Andar com leveza e graça, sem afectação nem atitudes calculadas.