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O termo é composto pela aglutinação das palavras "world wide web" e "log" ( web-log ) e é derivado do antigo diário de bordo dos marinheiros.
Antigamente, a verificação da velocidade em alto mar era um grande problema, porque sem referências e sem os modernos velocÃmetros, ninguém sabia ao certo quanto do percurso já havia sido percorrido pelo navio.
O velocÃmetro original dos marinheiros era uma tábua de madeira triangular, também denominada por "log". Continha chumbo, para fazer peso e era preso a um fio. No fio, também chamado "logline", haviam vários nós, separados uns dos outros, a uma distância predeterminada. A tábua log era lançada à água a partir da popa do navio durante a viagem e ali permanecia a flutuar, enquanto o barco se distanciava cada vez mais.
Enquanto uma ampulheta deixava cair a areia, era verificado o comprimento da linha desenrolada, contava-se o número de nós até a areia ter caÃdo e tornava-se a virar a ampulheta. Desta forma, calculava-se a velocidade do navio e anotava-se no diário de bordo, também denominado por "livro de log".
Através deste método log, podia saber-se apenas a velocidade relativa entre navio e água. As correntes marÃtimas não eram captadas, uma vez que estas influenciavam de igual modo o navio e a tábua de log, então os oficiais tinham de interpretar as correntes na superfÃcie para diminuir a margem de erro. Actualmente, basta olhar para o ecrã do computador, pois o curso e a velocidade são transmitidos via GPS.
Apesar de toda a tecnologia, o diário de bordo permaneceu inalterado, sendo denominado na Internet como "weblog" ou "blog" ( blogue em português ).
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